934 resultados para Licenciatura Teses


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A Lei 10.436/02 reconhece a Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como lngua e o Decreto 5626/05 garante aos surdos o acesso educao por meio da lngua de sinais. Este ltimo estabelece, ainda, que a LIBRAS seja inserida como disciplina curricular obrigatria em todos os cursos de formao de professores e licenciaturas, assim como que se oferea o ensino de Portugus como segunda lngua nos cursos de Letras, tendo como prazo limite para a instituio dessas exigncias o ano de 2010. Essas mudanas coincidem com outra, recm-instituda, a da Reforma das Licenciaturas (Resolues nos 1 e 2 CNE/CP 2002). Assim, a dissertao teve por objetivos: (1) verificar como foram institudas as duas disciplinas, exigidas pelo Decreto em questo, nas novas grades curriculares das universidades pblicas; e (2) identificar discursos sobre o surdo e a lngua de sinais que circulam nesses espaos de formao docente. O trabalho visou a responder s seguintes perguntas de pesquisa: como se estabelece o dilogo entre as exigncias do Decreto, a Reforma das Licenciaturas e as Universidades? Que concepes sobre a LIBRAS e o ensino de lnguas circulam nessas Instituies de Ensino Superior (IES) responsveis pela formao de professores e de futuros pesquisadores? A anlise teve como crpus ementas de disciplinas referentes ao ensino de LIBRAS e de Portugus como segunda lngua para surdos das cinco universidades pblicas do estado do Rio de Janeiro. A perspectiva terica seguiu pressupostos da Anlise do Discurso francesa de base enunciativa interdiscurso (MAINGUENEAU, 1997, 1998, 2001, 2008), intertextualidade e memria discursiva (ORLANDI, 2007) , assim como noes de enunciado, dialogismo e gnero do discurso (BAKHTIN 1992, 1993). A metodologia teve carter exploratrio. Verificamos, no que se refere implementao dessas exigncias legais, um entendimento diferenciado por parte de cada uma das universidades, que instituem distintos perfis profissionais. Contudo, os resultados da anlise apontaram para o predomnio de uma concepo de ensino baseada numa viso estruturalista de lngua e na decodificao de vocbulos

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Esta pesquisa se prope a observar, a partir da anlise das entrevistas realizadas com membros do Colegiado das Licenciaturas da UERJ (CL), modos de constituio de sentidos de Licenciatura no mbito da Reforma das Licenciaturas da UERJ/2006. Coube ao CL, a partir da publicao das Resolues CNE/CP n 1 e 2/2002, discutir e estabelecer as bases para a implantao da Reforma das Licenciaturas na Universidade, que culminou com a publicao da Deliberao UERJ n 21/2005. Assim, este estudo se desenvolve a partir das seguintes questes: a partir da fala dos entrevistados do Colegiado de Licenciaturas, que sentidos de Licenciatura, Prtica e Estgio, se instituem discursivamente? De que modo mltiplas vozes que atravessam a fala dos entrevistados participam no estabelecimento desses sentidos? Para a construo do roteiro de entrevista, foi assumida a perspectiva de Rocha, Daher, e SantAnna (2004). Para a concretizao da pesquisa foram considerados os pressupostos da Anlise do Discurso de base enunciativa (MAINGUENEAU,1997; 2002; 2008a; 2008b), as contribuies de Authier-Revuz (1990; 1998) sobre os comentrios que os enunciadores realizam sobre seu prprio dizer, de SantAnna (2004), para o entendimento do Discurso Relatado, e de Ducrot (1987), para a anlise dos enunciados negativos de carter polmico. Os resultados apontam para um embate relativo ao papel do CL na redao da Deliberao UERJ n 21/2005, que ora apresentada como o resultado das discusses ocorridas no CL, ora como uma canetada de instncias superiores ao CL. Questo que merece destaque, ainda como resultado das anlises, a problemtica da desvalorizao da discusso sobre Licenciatura, uma realidade na Universidade na poca dos debates para a Reforma. Outro aspecto perceptvel, foi a preocupao dos membros do CL em definir os espaos ocupados por cada Unidade a partir da Reforma. Alm disso, observaram-se algumas mudanas na organizao dos cursos de Licenciatura aps a Reforma, com a nova diviso de carga horria entre os Institutos Bsicos, a Faculdade de Educao e o CAp, que altera o modelo tradicional (3+1), que ainda vigora em muitas Universidades. Essa mudana, ao distribuir o papel de formao de professor entre vrias unidades acadmicas, relativiza o que anteriormente era exclusivo da Faculdade de Educao e leva os Institutos Bsicos a ter um envolvimento e uma preocupao maior com a Licenciatura, o que no era uma realidade antes da Reforma. Some-se a isso a formalizao do reconhecimento do CAp como formador de professores, pois esse Instituto passou a ter uma participao efetiva no currculo das Licenciaturas, promovendo o reconhecimento institucional do trabalho de ensino e orientao/superviso dos alunos/estagirios

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A presente dissertao se insere no contexto das relaes entre Educao Musical e aprendizagem escolar. Considerando que no discurso dos diferentes atores escolares recorrente a afirmao de que a msica contribui para os processos de ensino e aprendizagem escolar, busca-se explicitar se e como questes relacionadas a esses processos so contempladas nas propostas curriculares dos cursos de Licenciatura em Msica. Analisam-se nessas propostas especialmente fundamentos que permitem a professores de Educao Musical afirmar a efetividade da msica como facilitadora dos processos de ensino e aprendizagem escolar. Assim, assumindo uma dimenso qualitativa de pesquisa investigam-se, a partir das propostas curriculares de dois cursos de Licenciatura em Msica do Rio de Janeiro as percepes de alunos e coordenadores quanto ao entendimento da msica como facilitadora dos processos de ensino e aprendizagem escolar. Os dados coletados atravs de questionrios e entrevistas semi-estruturadas organizam-se em torno de dois eixos, a saber: funes da msica no contexto escolar e formao de professores. Com vistas a um olhar mais abrangente sobre esses eixos tomam-se como referncia elementos da musicologia e da neurocincia. Os resultados evidenciam que, para o campo investigado, a msica no considerada facilitadora da aprendizagem em outras reas do saber. Os resultados encontrados, portanto, ratificam o fato de que embora se admita que a msica possa ser facilitadora da conduta e aprendizagem humanas, no h consenso quanto a ser facilitadora de processos de aprendizagem de outros contedos escolarizados que no os relacionados prpria msica.

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Nas ltimas dcadas a preocupao com as questes ambientais tem se tornado mais presentes em diversos contextos sociais. As transformaes de origem antrpica operadas no ambiente se intensificaram com os adventos tecnolgicos caractersticos da modernidade que, em funo da conjuntura poltica, econmica e social do capitalismo, consolidou uma lgica de dominao que, ao contrrio do que enunciava, aprofundou e tornou mais complexo formas excludentes, discriminatrias e destrutivas de se relacionar com o outro e com o externo. Frente a isso, como movimento para diminuir ou sanar tais questes referentes a relao violenta do homem com o ambiente, a educao ambiental emerge apoiada em diferentes campos do conhecimento, manifestando-se de diversas formas. O presente estudo visa abordar essa temtica analisando aspectos curriculares do curso de Licenciatura em Geografia com nfase em Meio Ambiente da Faculdade de Educao da Baixada Fluminense que se constitui propondo-se a formar de docentes de geografia que sejam tambm educadores ambientais. O ementrio do curso foi analisado de modo a observar de que maneira as questes ambientais manifestam-se nos textos. Para isso, nos pautamos, sobretudo, na teoria do discurso, de Ernesto Laclau, e nas discusses e concepes sobre polticas curriculares construdas por Stephen Ball, Elizabeth Macedo e Alice Lopes. Buscamos compreender de que forma as significaes ou associaes presentes nas ementas contribuem para a formao de educadores ambientais, e sob qual perspectiva de educao ambiental isso ocorre. Analisamos o documento indicado cumprindo uma exigncia de delimitao, uma vez que estamos cientes (e esse um princpio importante da nossa abordagem) que a construo discursiva no se limita ao que dito/escrito, mas se d na interao social, arrolada pelas/nas disputas hegemnicas por significao e enunciao.

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A presente pesquisa apropriou-se da expresso Educao em Sade (ES) tanto para se referir a um campo de trabalho pedaggico e produo cientfica quanto para a designao da prtica de um dado profissional que prope a abordagem da sade de forma planejada e pedagogicamente orientada. Os professores de Cincias Biolgicas foram tomados como um dos responsveis pela ES no ambiente escolar, desta forma, a investigao situou-se na formao inicial de professores de Cincias Biolgicas com a finalidade de suscitar discusses e reflexes sobre a formao destes profissionais para lidar com as questes do campo da ES no cotidiano da docncia na educao bsica. Assim, a pesquisa orientou-se inicialmente pela pergunta: a ES est presente na formao inicial de professores de Cincias e Biologia? Esta pergunta permite constatar presenas e ausncias da abordagem sobre sade nas Licenciaturas em Cincias Biolgicas (LCB) e problematizar os casos de ausncia sinalizando-os como casos de negao s orientaes para o respectivo curso. Outra pergunta que em seguida passa a orientar a pesquisa : Como a sade est inserida e abordada nas LCB nas quais ela encontra-se representada? Esta pergunta traduz o interesse da pesquisa em superar a discusso inicial que constata presenas e ausncias, uma vez que prope a investigao qualitativa das iniciativas de abordagem da sade nos cursos de formao de professores de Cincias Biolgicas centrando os esforos em entender como tem sido materializada a ES nos cursos de formao de professores de Cincias Biolgicas. Para a seleo das LCB consideradas na pesquisa, empreendeu-se alguns recortes para delimitao de um quantitativo de licenciaturas que fosse condizente com o prazo de realizao de pesquisa. Primeiramente buscou-se no ementrio de disciplinas obrigatrias de diferentes LCB aquelas que mencionavam alguma inteno de abordar a sade, a partir de ento apreendeu-se que dos cinco cursos investigados um no explicita a inteno da abordagem da sade, um segundo no determina a ES como obrigatria e os trs demais encontram-se alinhados com as orientaes curriculares nacionais do ensino superior no que se refere contemplao da sade. A anlise das entrevistas foi organizada em categorias amplas, categorias e subcategorias que sinalizam distines entre as iniciativas de realizao da ES nas LCB. Embora todos os professores entrevistados desenvolvessem a ES em disciplinas da LCB, os resultados indicam diferentes naturezas para as ES identificada, a saber: ES para a Formao de Professores de Cincias Biolgicas; ES intermediria entre a formao do bacharel e do licenciado em Cincias Biolgicas e ES para a formao de profissionais da sade. A partir da discusso dos resultados encontrados na presente pesquisa consideramos imprescindvel que novos estudos se dediquem ES, bem como as suas caractersticas e naturezas na formao de professores de Cincias e Biologia. Acreditamos que este seja um caminho pelo qual seja possvel prosseguir as discusses iniciais que tratam da presena e/ou ausncia da abordagem da sade nas LCB.

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Este trabalho procura identificar e discutir aspectos da formao inicial que estejam relacionados com o ensino de evoluo biolgica no curso de licenciatura plena em Cincias Biolgicas da Faculdade de Formao de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. A evoluo biolgica considerada tanto por vrios estudiosos como por documentos oficiais de educao como um eixo unificador dentro das Cincias Biolgicas que, alm de interligar as diversas partes que compem a Biologia, imprescindvel para a compreenso de diversos conceitos e processos biolgicos. A coleta de dados foi realizada a partir de entrevistas semiestruturadas aplicadas a quatro docentes do curso, sendo dois responsveis por disciplinas de contedo biolgico especfico e os outros por disciplinas relacionadas ao ensino de Cincias e Biologia. Os discursos foram analisados a partir da Anlise de Contedo. Os resultados aqui expostos revelam que o ensino da teoria evolutiva ocupa posio de destaque na formao dos alunos da FFP-UERJ ao longo do curso, contribuindo para a construo de uma viso mais global sobre a Biologia para muitos. As principais dificuldades apontadas para a sua abordagem so a ausncia de atividades interdisciplinares como trabalhos de campo; a falta de comunicao entre os docentes do curso sobre o assunto; a falta de maturidade dos alunos para compreender os processos evolutivos; a falta de materiais de apoio em determinadas reas especficas; e o embate entre as explicaes cientficas e alguns pontos de vista religiosos sobre a origem da diversidade biolgica. A maioria dos docentes apontou as estratgias que utilizam para superar tais empecilhos e incluir o tema em suas disciplinas. O resultado deste esforo reconhecido por eles mesmos, ao perceber que, ao longo do curso, os alunos desenvolveram capacidade intelectual para relacionar temas de distintos campos atravs da perspectiva evolutiva.

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Essa pesquisa teve como objetivo discutir e analisar a questo da incluso escolar tendo em vista explorar a produo acadmica a respeito da temtica a fim de comparar as tendncias metodolgicas de estudo e relatar as evolues histricas ao longo desde a dcada de 90. Para isso, o presente trabalho est estruturado em trs captulos: o primeiro uma breve retrospectiva histrica cultural entre deficientes, escola e a sociedade; o segundo sobre a formao continuada e inicial do professor inclusivo e o terceiro descreve os resultados do levantamento bibliogrfico realizado na base de dados online da UNESP, considerando trabalhos de concluso de curso, dissertaes e teses defendidas entre 1990 e 2013. Os dados coletados foram analisados qualitativamente, com alguns resultados quantitativos. Aps a coleta de dados, os trabalhos foram analisados com base nos seguintes critrios: objetivos, local da pesquisa, tipo de delineamento, instituto onde o trabalho foi apresentado, principais resultados, instrumentos e tipos de participantes (quando configurar uma pesquisa emprica). Pretendeu-se verificar, se existe uma tendncia na metodologia de trabalhos cientficos em relao a esse tema, de pesquisas mais de cunho bibliogrfico ou emprico, dado a sua complexidade

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Levando em conta o modelo de desenvolvimento vigente, consideramos o momento atual, de crise ambiental, como fruto do estabelecimento de uma postura antropocntrica frente natureza. Assim, a EA vem sendo apontada como uma das possibilidades de mudana deste cenrio. A EA que propomos se apoia em trs dimenses, estabelecidas por Carvalho (1989), com especial enfoque na dimenso valorativa. Dentre os recursos potencialmente relevantes para o desenvolvimento da EA, destacamos o cinema ficcional e documentrio. Possuidor de uma linguagem prpria, o cinema pode e deve ser utilizado, visto que sua presena na sociedade atual intensa. Dentre as inmeras qualidades que este recurso possui, consideramos que ele apresenta imenso poder de atrair a ateno dos alunos, uma vez que possui por si s tcnicas nicas para tal finalidade. O uso do cinema em sala de aula, entretanto, exige alguns cuidados e preparativos por parte de quem se prope a utiliz-lo com este fim, ou corre-se o risco de recair em um uso corriqueiro, a fins de entretenimento, e portanto sem qualquer finalidade educativa. As perguntas que permeiam o presente trabalho so: este assunto tem sido abordado em teses e dissertaes voltadas a pesquisas envolvendo a EA? Se sim, quais fundamentaes tericas abarcam, e o que est sendo levando em considerao para sua execuo? Que aspectos significativos tm sido apontados sobre esses recursos, que podem subsidiar os trabalhos de EA? Para a coleta das teses de interesse, recorreremos ao banco de dissertaes e teses de educao ambiental desenvolvido pelo projeto de pesquisa interinstitucional denominado Educao ambiental no Brasil: anlise da produo acadmica (teses e dissertaes) - EArte. Verificamos que, apesar de muitos trabalhos apontarem o uso de filmes em suas pesquisas, este uso ainda feito de maneira superficial e tido apenas como mais um recurso de apoio. Existe uma...

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Levando em conta o modelo de desenvolvimento vigente, consideramos o momento atual, de crise ambiental, como fruto do estabelecimento de uma postura antropocntrica frente natureza. Assim, a EA vem sendo apontada como uma das possibilidades de mudana deste cenrio. A EA que propomos se apoia em trs dimenses, estabelecidas por Carvalho (1989), com especial enfoque na dimenso valorativa. Dentre os recursos potencialmente relevantes para o desenvolvimento da EA, destacamos o cinema ficcional e documentrio. Possuidor de uma linguagem prpria, o cinema pode e deve ser utilizado, visto que sua presena na sociedade atual intensa. Dentre as inmeras qualidades que este recurso possui, consideramos que ele apresenta imenso poder de atrair a ateno dos alunos, uma vez que possui por si s tcnicas nicas para tal finalidade. O uso do cinema em sala de aula, entretanto, exige alguns cuidados e preparativos por parte de quem se prope a utiliz-lo com este fim, ou corre-se o risco de recair em um uso corriqueiro, a fins de entretenimento, e portanto sem qualquer finalidade educativa. As perguntas que permeiam o presente trabalho so: este assunto tem sido abordado em teses e dissertaes voltadas a pesquisas envolvendo a EA? Se sim, quais fundamentaes tericas abarcam, e o que est sendo levando em considerao para sua execuo? Que aspectos significativos tm sido apontados sobre esses recursos, que podem subsidiar os trabalhos de EA? Para a coleta das teses de interesse, recorreremos ao banco de dissertaes e teses de educao ambiental desenvolvido pelo projeto de pesquisa interinstitucional denominado Educao ambiental no Brasil: anlise da produo acadmica (teses e dissertaes) - EArte. Verificamos que, apesar de muitos trabalhos apontarem o uso de filmes em suas pesquisas, este uso ainda feito de maneira superficial e tido apenas como mais um recurso de apoio. Existe uma...

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[ES] El desempleo existente entre los recin licenciados en Espaa ha alcanzado un nivel rcord comparado con el resto de los pases en la Unin Europea. A su vez no hay ningn pas en la Unin Europea que cuente con tantos estudiantes y licenciados como Espaa. Este artculo no muestra los altos costes para los recin licenciados y el estado en general, sino se centra en los potenciales costes para las empresas en este pas que conllevan estas circunstancias. Como base terica este artculo aplicar los resultados de la Teora de la agencia para hacer ver que las titulaciones tanto universitarias como no universitarias pueden sufrir una deflacin permanente del valor. Con ayuda del ejemplo de la situacin de los recin licenciados en Ingeniera y Empresariales en Espaa frente a Alemania este artculo muestra como la deficiente sealizacin de las titulaciones puede provocar los ya mencionados costes.

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Relacin de problemas resueltos de exmenes de la asignatura Matemticas III para Economistas de la Licenciatura de Economa desde febrero de 2001 hasta junio de 2010.

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Este trabalho busca investigar as condies de produo dos saberes psicolgicos contidos nas teses de doutoramento da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro no sculo XIX. Tal meta visa, a partir de conceitos diversos, obter os princpios norteadores das obras dos futuros doutores, tomando como ponto de partida o seu contexto scio-cultural. Dois conceitos, no entanto, sero privilegiados: os de paixo e afeto. Estes so conceitos que surgem em diversas teses, principalmente naquelas da primeira metade do sulo XIX perodo da maior parte das teses selecionadas nesta ocasio. Uma das principais questes levantadas diz respeito maneira como os autores das teses elaboram seus trabalhos: utilizam-se das mais diversas referncias para que possam corroborar aquilo que propem em seus trabalhos. Assim, freqentemente recorrem a textos de autores consagrados mesmo que, por vezes, no haja concordncia entre os autores escolhidos. Os contedos utilizados so dspares, mas, como so aparentemente concordantes com o que os mdicos produzem, so apropriados por estes. Esta apropriao vem a ser discutida a partir do trabalho de Michel de Certeau. Tambm vemos alguns elementos das teses sofrerem transformaes, num trabalho de bricolagem, tal como prope Claude Lvi-Strauss. inegvel que a apropriao e a bricolagem vo alm do que se verifica nas obras de Certeau e Lvi-Strauss: estes se referem cultura popular quando tratam daqueles temas, mas ao fazer uma incurso pelos escritos das teses, pode-se perceber que os mesmos fenmenos so caractersticos tambm de materiais que esto alm do que geralmente se chama de cultura popular, haja vista que teses de medicina no poderiam ser interpretadas como tal. Sendo o perodo pesquisado uma poca em que a psicologia ainda no se constituiu como cincia, os trabalhos mdicos tornam-se instrumentos privilegiados de difuso de saberes psicolgicos. Fazem parte de um material que impulsiona a produo de conhecimento sobre o homem em seus aspectos individuais, culturais, sociais, psicolgicos, indo alm das discusses fisiolgicas e orgnicas. Embora estas estejam presentes, formam um conjunto com o qual os autores das teses buscam verificar as vicissitudes humanas. Para realizar este estudo foi necessria uma pesquisa documental, onde as teses servem como fontes primrias para a execuo do trabalho. Atravs da anlise dos temas e termos constantes das teses, pretende-se constituir um mapa sobre o qual torna-se possvel articular as idias veiculadas nas teses com o contexto scio-cultural em que so produzidos os materiais dos escritos dos mdicos

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Desde 2001, intensificaram-se, no Brasil, as discusses sobre a formao de professores. A Resoluo CNE/CP n 1 de 2002 institui novas diretrizes para os cursos de licenciatura em nvel superior, rompendo com o conceito de currculos mnimos, assim como prope a LDB de 1996. No cerne da proposta de reforma das licenciaturas, est o aumento da carga horria destinada formao profissional do docente, fundamentado na reflexo sobre a prtica no apenas restrita ao momento do estgio supervisionado, mas tambm como componente curricular. As instituies de ensino superior (IES), por sua parte, precisam cumprir as exigncias da lei, reformulando seus currculos e definindo seus posicionamentos diante da necessidade de repensar seus estgios e incluir as mencionadas prticas como componente curricular (PCC). Eis o contexto em que esta pesquisa se desenvolve, buscando discutir, a partir de escolhas curriculares, os dilogos e as produes de sentido sobre formao de professores de espanhol para atuar na educao bsica, no contexto especfico das universidades pblicas do Rio de Janeiro que passaram pelo processo de reforma dos cursos de Licenciatura em Letras Portugus-Espanhol (UERJ, UFF e UFRJ). A perspectiva terica adotada a anlise do discurso (MAINGUENEAU, 1997, 2005, 2008) e tambm as contribuies dos estudos da enunciao (BENVENISTE, 1989, 1995), a partir dos quais se permite uma reflexo do corpus de anlise como enunciados sobre formao de professor sustentados por sujeitos institucionais em contextos especficos e que se materializam a partir de gneros de discurso (BAKTHIN, 2000). Consideram-se, tambm, as contribuies de Foucault (2003, 2009, 2012) quanto compreenso de que a formao docente em cada IES se d em meio a relaes de poder que participam da produo de verdades sobre o que a prpria atividade de formar professor. Os estudos da ergologia (SCHWARTZ, 2002; TRINQUET, 2010) tambm participam da fundamentao da pesquisa, destacando a distncia existente entre a prescrio e a atividade de trabalho, o que contribui para a compreenso de que h documentos que prescrevem o trabalho de formao, mas no o impossibilitam de se modificar de acordo com a situao. As anlises se realizam em duas etapas: primeiro, a observao das modificaes em fluxogramas acadmicos que, por meio de marcas verbais e no verbais, citam e se apropriam das propostas de lei; segundo, a observao de ementas de PCC e estgio, considerando suas referncias aos campos da teoria e da prtica, a partir do emprego de nominalizaes (OLMPIO, 2006; PACHI FILHO, 2008). Em sntese, o resultado das anlises mostra que houve diferentes estabilizaes no que se refere s PCCs e aos estgios, contudo, em geral, notou-se que as unidades bsicas de formao (Instituto/Faculdade de Letras) ainda so sustentadas por discursividades que valorizam a formao para o beletrismo, apresentando certa resistncia incorporao e reformulao sustentada por discursividades que valorizam a profissionalizao docente